
Já tinha passado pela rua Marquês de Sá da Bandeira e reparado na estranha lápide na calçada. Herman de Coninck morreu ali, a caminho da fundação Calouste Gulbenkian.
Tirei a fotografia antes de ver a o pequeno texto na Agenda Cultural de Lisboa deste mês – por esquecimento, ainda não a tinha deixado aqui.