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Para ver na companhia de um cobertor e häagen-dazs: Absolutely Fabulous, às 23:00 na 2: e Amores Perros, às 2:30 na SIC – ¡hola Gael!

[Isto lembra-me que ainda quero ir ver o The Motorcycle Diaries]

Chega a Portugal em Novembro Sky Captain and the World of Tomorrow, um filme totalmente concebido em computador. Felizmente, o Jude Law é real.

Dani Siciliano vai estar na edição deste ano do Número Festival – 5 de Novembro no CCB.

Soube por aqui que os Scissor Sisters fizeram uma versão de ‘Take Me Out’ dos Franz Ferdinand. Já fiz o download e passei a noite de ontem a ouvir a música em loop – balada lounge com falsete.

O Hang The DJ chegou ao fim.

no iPod } Primal Scream feat. Kate Moss – Some Velvet Morning

Por mais que me tentem explicar, nunca vou perceber o porquê das setinhas e dos dias da semana escritos nas embalagens da pílula. Está bem que aquilo é para tomar todos os dias, mas é mesmo necessário?

No Y de ontem há uma entrevista com o Mário Laginha e a Maria João, a propósito do novo álbum.

Ela diz que prefere o som das palavras ao significado e que há palavras muito feias. Eu próprio tenho uma pequena lista de palavras que odeio – acho que pelo som e não tanto pelo significado. Assim de repente lembro-me de quermesse e escrutínio. Já o meu irmão não suporta a palavra joanetes.

[A propósito, a entrevista deixou-me com muita curiosidade de ouvir o disco.]

A propósito da notícia da SIC sobre aulas de ioga no oceanário de Lisboa: metam de uma vez na cabeça que a palavra yôga não existe, por mais que a escola Uni-Yoga diga o contrário.

Mais uma vez – e como sempre acontece quando esta escola de ioga chega aos meios de comunicação – tentaram fazer crer que yôga e yóga (com ‘o’ aberto, sem acento, obviamente) são coisas diferentes; que a escola dá aulas de yôga, o verdadeiro ensinamento milenar, enquanto que o yóga não passa de uma banalização ocidental. Treta.

Em português dir-se-á sempre ioga, com ‘o’ aberto, e nunca com acento – já que isso contraria todas as regras de acentuação, como confirma o Ciberdúvidas.

O Outono é melhor com eles. Foi em tempos uma das minhas sitcoms de eleição, é com a Helen Hunt e está de volta, na SIC Mulher.

A tipa que diz mal do Outono no DNa desta semana – e chega a dizer que parece um vídeo-clip piroso da Celine Dion – devia levar um par de estalos.

Amanhã vou libertar o meu primeiro livro (apesar de já me ter registado no site há tempo). Vai estar identificado com as bonitas etiquetas feitas pela Rosa.

Para quem não conhece o conceito, vale a pena ir aqui e aqui.

Ontem recebi um daqueles e-mails reencaminhados que por acaso até interessava – dizia respeito ao tratamento de óleos alimentares usados e dava uma pequena informação que muita gente desconhece (ainda há dias expliquei isto à minha mãe).

A maioria das pessoas limita-se a deitar os óleos usados pelo lava-loiças, o que pode causar problemas nos esgotos e dificultar o trabalho das ETAR’s. Portanto, e enquanto não houver nenhuma forma de recolha específica, o melhor a fazer é colocar o óleo usado numa garrafa de plástico e colocá-la no normal lixo orgânico. Simples.

Ficam avisados 🙂