convocatória

Amanhã, 1 de Fevereiro, é dia de mais uma Noite CD-R no bar Lounge, ali ao Cais do Sodré.

A todos os que fazem música em sequenciadores virtuais, MPCs, fitas magnéticas ou outros é dada a possibilidade de ouvirem as suas produções no sistema de som do bar. Produções próprias ou remisturas, do hip-hop ao electro. Os cds dos participantes devem ser entregues até às 23h30.

Para quem não faz música, é a opção inteligente para uma noite de quarta-feira. A não perder.

4 coisas

Mais uma daquelas coisas que circula por aí:

Four jobs I’ve had:
1. Um irmão mais velho, em full-time
2. Biscates num jornal regional
3. Biscates de webdesign
4. A partir de amanhã, biscates numa multinacional

Four movies I can watch over and over:
1. Lost In Translation
2. Eternal Sunshine of the Spotless Mind
3. eXistenZ
4. Qualquer coisa do Tim Burton

Four places I’ve lived:
1. Sines
2. Lisboa, às Avenidas Novas
3. Lisboa, às Amoreiras
4. É tudo

Four TV shows I love:
1. Six Feet Under
2. Will & Grace
3. Family Guy
4. Sex and the City

Four places I’ve vacationed:
1. Londres
2. Gerês
3. Hmm
4. Hhmmm

Four of my favorite dishes:
1. Massas
2. Um prato de queijos e vinho tinto
3. Sopa de tomate
4. Chocolate

Four sites I visit daily:
1. last.fm
2. Cotonete
3. Wired
4. sound + vision

Four places I would rather be right now:
1. Paris
2. Tóquio
3. Na praia
4. Em qualquer sítio quente

Four bloggers I am tagging:
1. Skizo
2. Filipa
3. Carlos
4. João

caril de atum em 6 tempos

Faça um refogado com uma cebola bem picada e um pouco de azeite. Não hesite. De seguida, junte uma chávena de tomate, uma colher de sobremesa de caril e um fio de azeite. Seja meigo. Deixe ao lume uns 3 minutos. Beberique um martini rosso. Por último, junte duas latas de atum e meia chávena de leite. Deixe mais 3 minutos ao lume e vá mexendo.

Vá mexendo.

Vá mexendo.

Sirva com muita fome e arroz branco.

prontidão ortográfica

Tendo como fundamento os “23 anos de experiência como habitante de Sines”, alguém se decidiu a alterar a minha contribuição no artigo da Wikipédia sobre Sines, substituindo erradamente o gentílico para sineense.

O erro é frequente e chega a surgir impresso na capa do boletim municipal. Mas não se deixem enganar: o natural (ou residente) de Sines é siniense e não sineense. A regra de utilização dos sufixos -ense e -ano diz-nos que, quando a sílaba da palavra é átona, a vogal dessa sílaba evolui para -i; quando é tónica, mantém-se. Outro exemplo desta regra: açoriano.

Sugiro uma visita à discussão sobre o artigo.