É já daqui a bocado que acaba o inquérito do lado.
É sobre conteúdos em português na Internet e ainda vão a tempo de responder.
É já daqui a bocado que acaba o inquérito do lado.
É sobre conteúdos em português na Internet e ainda vão a tempo de responder.
É nisto que estou viciado deste ontem. Chamam-se To My Boy, não têm ainda disco editado, mas lançaram já dois singles. O segundo é este “The Grid”, uma épico hiper-activo de três minutos, onde explodem guitarras, sintetizares e caixas de ritmos. O vídeo – uma paródia a Kubrick – já a seguir.
Integrada no plano de actividades paralelas da exposição Joan Brossa, “Desde Barcelona ao Novo Mundo”, a associação cultural Mandrágora mostra o espectáculo o_rosbife_ponto_come_se, hoje, 16 de Novembro, no Instituto Cervantes de Lisboa, pelas 19h00 (a entrada é gratuita).
Da autoria e encenação de Manuel Almeida e Sousa, a peça tem como actores / figuras Bruno Vilão, Marco Ferro e Ricardo Mestre. Aos comandos da técnica está Miguel Matias e Patrícia Ramos. As sonoridades nascem da obra de Jorge Peixinho.
Também hoje, mas já pela noite, há concerto de Half Asleep no Lounge (perto do Cais do Sodré). A entrada é gratuita e começa às 23h30.
#As licenças Creative Commons têm, a partir do dia 13 de Novembro, enquadramento jurídico em Portugal. Informação com mais detalhe no Remixtures de Miguel Caetano.
# O mau gosto da Microsoft no seu melhor no ecrã de erro do software do Zune. Faruk Ates diz: “this isn’t just a small ‘oops, guess we messed up’ mistake, and in all likeliness, it’s a conscious decision even”.
# Clássicos dos videojogos personificados: Space Invaders “humanos” e uma versão “live action” do Super Mario.
# In Defense of Difficult Clients, óptima leitura no A List Apart.
a. RSS
b. Torrents
c. Last.fm
d. Fotografias
e. Blogs (daqui vai nascer qualquer coisa, irá compensar o pouco tempo que agora tenho dedicado a este espaço)
E eu que só queria poder escrever a frase “fazer a cabeça”.
Este blog está frouxo, mas ainda não morreu.
Há coisa de uma semana, Owen Pallett (aka Final Fantasy) passou por Lisboa. Canções construídas em camadas, com loops de violino e – novidade – piano. Voz irrepreensível. Não houve o sentido de humor e a proximidade com o público do concerto do ano passado na ZDB, mas foi, ainda assim, um grande concerto.
A ilustrar cada música, projecções no limite do lo-fi: animações feitas com acetatos e silhuetas, utilizando um retroprojector.
Pontos positivos para a Nervo: pela divulgação, pela sala (quase?) esgotada e pelos bilhetes bonitos.
# Já não é um rumor: o YouTube foi comprado pelo Google.
# Os recursos naturais da Terra estão a ser consumidos mais depressa do que aqueles que podem ser renovados num ano. Resultado: a Terra tem desde ontem um saldo ecológico negativo.
# Ainda entusiasmado com blogs? A pergunta de Jeffrey Zeldman.
# Cinco pontos em que todos estão de acordo sobre blogs e jornalismo.
Com (muito) atraso, algumas notas sobre o SHiFT:
Notas mais específicas sobre algumas sessões no Strange Attractor, o blog de Suw Charman: Dannie Jost (patentes e software), Kevin Cheng (comunicar conceitos através de banda-desenhada), Martin Röll, Euan Semple e Stowe Boyd.
As fotografias da conferência no sítio do costume.