da islândia, com amor

Is there any other artist in the world who isn’t dead, 25 years past their prime, or bankrupt that has released, re-released, re-mastered, re-issued, re-packaged, re-bundled and re-offended more than Björk? It’s ridiculous, it really is.

Quem pergunta é Mark Pytlik da Pitchfork a propósito do lançamento de ‘Surrounded’, a última caixa da islandesa onde estão incluídos os sete álbuns em formato DualDisc, remasterizados em Dolby 5.1 e DTS, incluindo também os vídeos de cada álbum. Eu subscrevo.

Noutras notícias: Björk esteve em estúdio com os Konono Nº1, grupo da República Democrática do Congo. Tal como com as colaborações anteriores com Joanna Newsom e Antony (o dos Johnsons), não se sabe se o resultado destas sessões será dado a conhecer.

3 Replies to “da islândia, com amor”

  1. Em relação ao comantário do sr. jornalista, acho que é uma acto corajoso da própria islandesa, uma vez que não se trata, na maior parte dos casos, de manobras de marketing (penso eu de que…).
    Já das colaborações, terei muita pena que não transpirem umas edições discográficas. Mas a Björka (como eu lhe gosto de chamar, pois rima carinhosamente com a fêmea de um animal doméstico) gere muito bem a sua carreira, e não quererá que a sua evolução calculada seja perturbada por um eventual resultado dissonante.

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